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Fogo criminoso e vandalismo atingem capela centenária na zona rural

Na noite de segunda-feira (6), por volta das 22 horas, a tranquilidade da zona rural de Santa Cruz das Palmeiras foi interrompida por um ato criminoso. Testemunhas relataram ter visto duas motocicletas circulando em frente à Capela da Santíssima Trindade, construída no ano de 1903 e localizada nas terras da Fazenda Santo Antônio.
Segundo os relatos, os indivíduos atearam fogo no entorno da capela, colocando em risco a estrutura histórica. Caminhões-tanque da Usina Ferrari foram acionados para conter as chamas, enquanto a Polícia Militar, chamada por populares, iniciou perseguição aos suspeitos, que conseguiram fugir.
Na manhã de terça-feira (7), moradores constataram novos danos: a fechadura da porta principal havia sido arrombada, vidros estavam quebrados e gavetas reviradas, o que indica tentativa de furto.
A Capela da Santíssima Trindade, considerada patrimônio histórico e religioso local, encontra-se em estado de abandono há alguns anos, sem missas ou manutenção regular, o que a torna ainda mais vulnerável a atos de vandalismo.
Em 2003, moradores da região se mobilizaram para restaurar a capela em comemoração ao seu centenário. Na ocasião, uma grande festa foi realizada, com celebração de missa presidida pelo saudoso padre Celso.
As autoridades policiais investigam o caso para identificar os responsáveis pelo incêndio criminoso e pelos danos ao patrimônio histórico.
A atitude do Prefeito, ao vetar uma lei que busca aprimorar a fiscalização e a integridade na gestão, projeta uma sombra de desconfiança sobre a administração municipal. “Em um cenário onde a transparência é um pilar fundamental da boa governança e um direito inalienável do cidadão, a recusa em adotá-la de forma plena é um sinal alarmante. A população de Santa Cruz das Palmeiras merece respostas claras e, acima de tudo, uma gestão que não tema a luz do escrutínio público. Com a pressão aumentando e os questionamentos se multiplicando, parece que os fios do bigode de Fernando Stocco vão caindo um a um”, concluiu o vereador.
A pergunta que fica é: Será que o vereador Yuri realmente tinha razão para causar tanto medo no prefeito pela transparência das licitações? A resposta, talvez, esteja nas informações que o veto tenta, a todo custo, manter ocultas.