Fiéis católicos rezam pela paz no Dia da Independência

Devido aos protestos, prós e contras, previstos para serem realizados durante todo o dia, fiéis católicos de todo o mundo se uniram para rezar pela paz no Brasil no dia 7 de setembro, dia de sua Independência.
As orações pediam que houvesse em nosso país igualdade, justiça, fraternidade, e um progresso que nunca deixe de respeitar a dignidade humana e seu desenvolvimento natural. Tudo isso para que, diante dos grandes desafios que se apresentam à nossa sociedade, sempre sejamos animados pela força da presença do Espírito Santo em nossas vidas, força esta que nos impulsiona a buscar um mundo novo, a pôr o fermento da luta pela justiça, pelo bem comum e pelo respeito à dignidade humana e à liberdade de cada um.
Esses pedidos, entre outros, foram feitos pelos Grupos de Oração formados por mulheres e homens da Paróquia Santa Rita de Cassia (foto), situada no Bairro Ada Dedini, em Santa Cruz das Palmeiras, reunidos, na manhã da última terça-feira, com o pároco, padre Ricardo Ramos, diante da imagem do Imaculado Coração de Maria, para rezar o santo terço e consagrar o País à Santa Mãe de Deus, segundo consta em rede social da Paróquia. Nas demais paróquias de nossa cidade, as orações foram no mesmo sentido.
Segundo a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), a Igreja Católica esteve unida rezando pelo Brasil no Dia da Pátria. Na carta dirigida à Igreja do Brasil, a CNBB, entre outros esclarecimentos, diz: “A Jornada de Oração é uma oportunidade para que os cristãos e pessoas de boa vontade, que querem um Brasil melhor, mais fraterno e não dividido, se unam. Todas as pessoas de boa vontade que querem a solução para o futuro do país, além dos esclarecimentos, das cobranças e sugestões, são convidadas a se dirigir a Deus, em quem acreditamos, para que possamos ter dias melhores para todos. Estamos necessitados de um novo Brasil, mais ético; de uma política mais transparente. Nós não podemos chegar a um impasse de acharmos que a política pode ser dispensada. A política é importante para a transformação do País, porém, devido a tantas situações lamentáveis de corrupção, acaba-se por rejeitar todas as pessoas e soluções. Não podemos aceitar o ‘quanto pior, melhor’ e nem tampouco a única preocupação com o poder sem a principal busca que é o bem comum”.

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