Polícia Militar Ambiental e Ministério Público do Estado de São Paulo, através do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (GAEMA), realizaram a fase dois da Operação “Huracan”. Os trabalhos tiveram início na segunda-feira, 21, se estendendo até a última quarta-feira, 23, a fim de verificar a manutenção ou adequação à legislação vigente das áreas irregulares. Os proprietários rurais também foram orientados quanto às medidas de prevenção, a exemplo da manutenção dos aceiros nas plantações de cana-de-açúcar.
A operação contou com um contingente de 1.200 policiais militares, Promotores de Justiça e técnicos do GAEMA, com 430 viaturas e drones, objetivando reforçar a prevenção de queimadas e/ou incêndios florestais, e, consequentemente, a minimização dos impactos que afetam o meio ambiente e a saúde pública.
Em Santa Cruz das Palmeiras, as equipes estiveram fazendo vistorias, principalmente nos canaviais, a fim de evitar alguma irregularidade.
Houve continuidade nas ações de educação ambiental nas redes sociais, como forma de conscientização, sendo a população alertada para que não atire cigarros ou fósforos às margens de rodovias; não solte balões (soltar balões é crime previsto na Lei 1.605/98); evite acender fogueiras, não acenda fogueiras perto de matas e em dias de vento; não realize queimadas (quando necessário aplicar em áreas agrícolas, conforme regulamentação legal, solicite autorização prévia à CETESB); não solte fogos de artifício próximo às áreas com vegetação; não jogue lixo em terrenos baldios, não permita que crianças façam uso de fósforo, isqueiros ou materiais inflamáveis; não jogue lixo em terrenos baldios.
A terminologia “Huracan” faz alusão à mitologia maia, sendo o Deus responsável por catástrofes naturais com a invocação de elementos como o vento, fogo e terra.
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