Polícia Ambiental realiza operação “Huracan” contra queimadas

A Polícia Militar Ambiental e o MPSP, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), deflagraram, na última segunda-feira, 10, em todo o Estado a Operação Huracan, que se estendeu até quarta-feira, dia 12.
Com o emprego de 450 policiais militares e a participação de integrantes do Gaema, a operação teve como objetivo a prevenção dos focos de incêndio em vegetações e, consequentemente, a minimização dos impactos que estes incidentes acarretam à saúde da população. Entre as ações destacaram-se as orientações a proprietários e produtores rurais quanto às medidas de prevenção, como a manutenção dos aceiros nos canaviais, e os planos de prevenção contra incêndio nas margens de rodovias (faixas de domínio), ferrovias, zonas de amortecimento de unidades de conservação e outros pontos de vulnerabilidade que também foram alvo do policiamento preventivo. A denominação da operação faz alusão à mitologia maia, que define Huracan como o deus responsável por catástrofes naturais com a invocação de elementos como o vento, fogo e terra.
Esta ação da Polícia Ambiental tem forte componente didático, uma vez que se iniciam as ações de educação ambiental nas redes sociais como forma de conscientização de toda a população, com os alertas: Não atire cigarros ou fósforos às margens de rodovias; Não solte balões; Soltar balões é crime previsto na Lei 9.605/98; Evite acender fogueiras (não acenda fogueiras perto de matas e em dias de vento); Não realize queimadas (quando necessário aplicar em áreas agrícolas, conforme regulamentação legal, solicite autorização prévia à CETESB); Não solte fogos de artifício próximo às áreas com vegetação; Não permita que crianças façam uso de fósforo, isqueiros ou materiais inflamáveis, e Não jogue lixo em terrenos baldios.
A polícia está usando uma campanha que diz o seguinte: “Prevenir é melhor que apagar”.
Fonte: Polícia Ambiental

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