Campanha de vacinação contra a gripe registra pouca procura

A Campanha de Vacinação contra a Gripe, como já é de conhecimento de todos, está ocorrendo neste mês para crianças, idosos e professores. Para evitar aglomerações e melhorar para os trabalhadores, que não têm tempo durante a semana, no último sábado, 22, aconteceu o dia “D” da campanha, em Santa Cruz das Palmeiras, com os postos ficando abertos das 07 às 13 horas. Segundo a Vigilância Epidemiológica, o comparecimento foi menor que o esperado, principalmente de crianças pertencentes ao grupo prioritário. Quanto aos professores e pessoas acima dos 60 anos, o comparecimento foi razoável, mas também não foi o esperado.
Esses grupos devem procurar os postos preferencialmente até o dia 11 de junho, mas aqueles que não puderem também terão direito a receber a vacina após esta data. “Fazemos um apelo a todos que ainda não foram tomar a vacina para comparecer aos postos para receber a dose. A gripe e a COVID-19 são doenças respiratórias circulando simultaneamente, e, por isso, toda medida preventiva é necessária para cuidar de si e do próximo. A vacina é totalmente segura e não causa gripe, pois é composta apenas de fragmentos do vírus que garantem a devida proteção” disse a enfermeira da Vigilância Epidemiológica do município, Lucélia Silvestrini.
Concluindo, disse Lucélia: “Também solicitamos às famílias que cuidem da vacinação das crianças e das mães que estão em gestação ou tiveram seus bebês recentemente. Isso é um gesto de amor e cuidado”.
O início da terceira etapa da Campanha está previsto para o dia 9 de junho, para as pessoas com comorbidades e com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual e mental ou múltipla); caminhoneiros, trabalhadores portuários e de transporte coletivo; profissionais das forças armadas, de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional; população privada de liberdade e jovens e adolescentes sob medidas socioeducativas.
Quem está nos grupos da campanha de gripe e também estiver entre os públicos da vacinação contra COVID-19 deve respeitar um intervalo de 14 dias para receber doses destinadas à prevenção contra estas doenças.
Os profissionais estão orientados a fazer triagem com identificação de paciente com sintomas respiratórios, como tosse, coriza e falta de ar. Os que apresentarem apenas tosse ou coriza poderão receber a vacina, com a orientação para procurar um serviço de saúde. A mesma recomendação será dada aos que apresentarem febre ou mau estado geral, e neste caso a aplicação da vacina precisará ser reprogramada até a recuperação do quadro clínico.

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